quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Segundo Turno

No último dia do mês de Outubro, fomos novamente ao Consulado Brasileiro votar. O meu dever cívico tinha que ser realizado. Desta vez vapt vupt. Meschede às 08 da manha, Frankfurt 10:45, Meschede 14 horas. Sem tempo para passeios turísticos. Mas chegando lá, fomos surpreendidos! Não por uma turba enfurecida de petistas ou por militantes de camisas vermelhas fazendo boca de urna, mas sim, pela Maratona de Frankfurt, que acontecia naquele domingo.


Com a maratona, várias ruas estavam fechadas para o trânsito, o que dificultava o funcionamento do sistema de navegação. Nós tivemos então que  usar a famosa sabedoria popular  "quem tem boca vai a Roma". Perguntamos a um policial nas redondezas, como chegar ao Consulado Brasileiro. O que ele prontamente disse: a pé. E foi exatamente o que fizemos, felizmente não precisamos correr 42 km e 195 metros, mas apenas andar básicos 400 metros.

É muitos podem pensar que foi perda de tempo, tendo em vista que a Dilma Roussef ganhou de qualquer jeito. Para mim não foi. Só a oportunidade de mostrar que existem milhares de brasileiros que não apoiam esse governo, valeu o sacrifício. Mas ao contrário dos militantes do PT, acredito realmente na democracia e portanto, aceito o resultado das urnas. 


Mas contínuo acreditando, que a democracia no Brasil está ameaçada. Além, é claro, a imagem do País, que nos últimos anos prefere fazer coligações com países, onde a democracia não passa de um verbete no dicionário. O tempo dirá se eu tenho razão. Espero que o tempo me conteste.

O Presidente da República, Sr Luís Inácio Lula da Silva, a cada dia que passa fica mais vaidoso dos seus "feitos". Dos casos de corrupção nada sabe. É Sr. Lula, nunca existiu na história desse país tamanha incompetência. Se o Chefe máximo do País nada sabe dos escândalos que acontecem  ao lado de seu gabinete, não pode ser chamado de corrupto, pois não participa, mas com certeza, de incompetente.  


Não me admira que ele tenha virado sindicalista, é exatamente o lugar de incompetentes, que através desse subterfúgio tenta se perpetuar no emprego, gozando da estabilidade sindical.


Até a próxima,


Gil Coleman


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